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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Google dobra investimento em centro de dados em Taiwan




O Google disse na quarta-feira (11/07/2014) que irá duplicar seu investimento planejado em seu centro de dados em Taiwan para 600 milhões de dólares, para atender aos mercados de consumidores de tecnologia que crescem mais rápido em todo o mundo.
"Enquanto estivemos ocupados construindo, o crescimento na Internet na Ásia tem sido impressionante. O número de usuários de Internet na Índia dobrou, de 100 milhões para 200 milhões. Foram seis anos para que se alcançasse esse marco nos Estados Unidos", disse o vice-presidente de centros de dados do Google, Joe Kava, em um comunicado.
"E este crescimento provavelmente não irá desacelerar por algum tempo, pois a maior parte das pessoas que ainda não estão online coincidentemente também vivem na Ásia", disse ele.
O Google irá inaugurar o centro de dados no centro de Taiwan mais tarde nesta quarta-feira. A empresa também irá inaugurar outro em Cingapura. Estes dois são os primeiros centros de dados do Google na Ásia.




Fonte: info.abril

LinkedIn encerrará suporte a feed RSS dia 19 de dezembro



O LinkedIn alertou seus usuários que que deixará de oferecer seu serviço de feed RSS a partir do dia 19 de dezembro. 
A empresa enviou o aviso esta semana por e-mail para alguns de seus usuários. 
O serviço de RSS do LinkedIn permitia aos usuários se subscrever às atualizações de rede através de um leitor de RSS. O feed incluía as atividades mais recentes da sua rede de contatos do LinkedIn.
Um dos motivos para o LinkedIn remover o suporte ao RSS é o mesmo alegado pelo Google quando este anunciou que iria encerrar o Reader: focar os esforços em outras áreas do serviço.
Além disso, o LinkedIn afirma que todos os conteúdos e atualizações podem ser visualizados no próprio site ou por meio do aplicativos. 
Desta forma, o LinkedIn acredita que seja mais vantajoso manter os usuários dentro do seu próprio site. 


Fonte: Iinfo.abril

terça-feira, 29 de julho de 2014

África do Sul efetua primeira prisão de usuário do Pirate Bay no país



Acusado de fazer o upload de um “filme de grande porte” no Pirate Bay, um sul-africano foi preso por autoridades locais na Cidade do Cabo. A prisão é a primeira a ser efetuada no país por envolvimento com pirataria na internet.
O nome da obra não foi revelado pela Safact, a federação sul-africana que age contra o roubo de direito autorais, mas os métodos para encontrar o internauta, sim. Ao site MyBroadband, o CEO da entidade Codé Guldenpfennig afirmou que toda uma equipe de “hackers éticos” trabalha “monitorando a internet em busca de títulos de grande importância”.
“Os downloaders pensam que podem se esconder na internet, assim como os uploaders, mas eles não podem, não importa o quão inteligentes sejam”, completou Guldenpfenning. Ou seja, pelo visto as autoridades sul-africanas estão confiantes quanto sua capacidade de combater os “pirateiros” online.
Polêmica – Um ponto interessante foi levantado peloTorrentFreak, no entanto. Apesar de o nome não ter sido revelado, dada a repercussão da morte de Nelson Mandela, a hipótese é de que a obra pirateada seja a local “Mandela: Long Walk to Freedom”, uma cinebiografia sem versão em português.
O filme ainda não estreou nem nos Estados Unidos, mas no país do ex-presidente, tornou-se um sucesso. Uma busca feita pelo site no Pirate Bay não trouxe nenhum resultado “legítimo” – apenas torrents que levavam a uma infecção do computador. O procedimento foi repetido com outras obras cinematográficas da África do Sul, e o fim foi o mesmo.
Vale conferir a teoria inteira aqui. Por ela, vê-se que é grande a possibilidade de o internauta preso ser, na verdade, um cracker mal-intencionado usando o Pirate Bay, e não um compartilhador de arquivos “de verdade”. Ou seja, o que o Safact teria feito seria um “favor” à comunidade de usuários de BitTorrent. Mas a realidade só será descoberta mais tarde, já que o acusado deve ir ao tribunal nesta sexta-feira, 13.



Fonte: Info.abril

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Austrália está importando profissionais de 192 carreiras; veja se a sua está na lista


O governo australiano está importando profissionais de diversas áreas por falta de mão de obra no país. São mais de 192 carreiras, que vão de engenheiro civil a enfermeiro e médico, para pessoas de todo o mundo, inclusive para os brasileiros.
A relação de todas as profissões foi divulgada neste mês na SOL (Skilled Occupations List), válida entre junho deste ano a julho de 2015. As oportunidades valem para profissionais com pouca ou vasta experiência nas áreas.
Para participar do processo, os interessados precisam ter a profissão reconhecida na Austrália pelo órgão certificador, ter nível avançado de inglês e atingir uma pontuação mínima dentro de um sistema criado pelo Departamento de Imigração. Este sistema leva em conta diversas variáveis, como idade, ocupação, nível de inglês, tempo de trabalho, formação, entre outras.
O candidato para uma vaga demandada na Austrália, caso preencha todos os requisitos, tem a possibilidade de tirar o visto de residência australiano. O governo oferece bons salários e benefícios iguais aos profissionais locais.

Fonte: br.noticias.yahoo

domingo, 27 de julho de 2014

Robô flagra Rússia editando artigo da Wikipedia sobre MH17




Na quinta-feira (17/07/2014), o voo MH17 da Malaysian Airlines, que ia de Amsterdã para Kuala Lumpur, foi derrubado enquanto sobrevoava o céu do leste da Ucrânia.
Desde então, o governo central ucraniano e a Rússia trocam acusações sobre quem foi responsável pelo míssil que atingiu o avião. De acordo com os Estados Unidos, o ataque partiu do território controlado pelos separatistas russos.
Agora, a guerra de propaganda chegou à Wikipedia.
Primeiro, um computador de Kiev, capital da Ucrânia, editou o artigo em russo para "acidentes de aviação comercial" colocando a culpa da queda em "terroristas da auto-proclamada República Popular de Donetsk com mísseis de sistema Buk, que os terroristas receberam da Federação Russa".
Menos de uma hora depois, alguém com um endereço de IP russo mudou o texto para "o avião foi abatido por soldados ucranianos".
Só que a mudança foi percebida por um Twitter bot - uma ferramenta de monitoramento - que rastreia edições anônimas feitas na Wikipedia por computadores do governo russo.
O @RuGovEdits concluiu que a mudança no texto veio de um computador da VGTRK, uma empresa estatal russa dona de vários canais de televisão e rádio liderada por Dmitri Kiselyov, conhecido informalmente como o chefe de propaganda do Kremlin.
Veja o tuíte que divulgou o flagra:


Fonte: Info.abril

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